Ciao!
A Faro Editorial tem QUATRO lançamentos em março! Comemore e saiba mais sobre eles!!!
Patrick não era o
que podemos chamar de estereotipo do cara bem-sucedido de Manhattan. Sim, a sua
empresa de viagem de aventura estava prosperando, ele era convidado para
participar de programas de tv, e até seu gato Zeus estava sob os holofotes. Mas,
diferente de outros, Patrick era tranquilo no quesito mulheres, porque faz
tempo que seu coração tem dona, e infelizmente seu amigo Max, o irmão dela, não
vê a menor graça nisso.
A Faro Editorial
lança este mês o sexto e último livro da série Big Rock de Lauren Blakely, uma
das autoras contemporâneas mais amadas pelos leitores por suas comédias
românticas divertidas e sensuais, e por trazer história sob o ponto de vista
dos personagens masculinos.
Em “Alta Tensão”,
vamos conhecer a história e Patrick e Mia, irmã de Chase de “Pacote Completo” e
Max de “Pulso Forte”. Lauren cria um romance leve, divertido e tão real que
podemos nos reconhecer em diversas situações narradas ali por Patrick que,
claro, atravessou uma fronteira, e dali não há volta.
Patrick sabe que
se apaixonar pela irmã do seu melhor amigo é encrenca na certa. Mas ele também
sabe que não quer apenas uma diversão, que realmente está pronto para dar o
próximo passo e sabe que Mia seria a mulher perfeita para ele. Mas sim, ele vai
tentar resistir a isso, custe o que custar. E vai ser difícil, já que Mia
decide contratar a empresa dele para fazer trilhas ao ar livre. E uma noite na
floresta, sob o céu estrelado e dividindo uma barraca pode ser um passo em
falso para uma queda livre.
Quem nunca quis simplesmente desligar os sentimentos para que
aquela saudade não doesse tanto, aquela ausência não machucasse ao extremo e
que a raiva e o rancor não tomassem conta do coração. Viver é uma intensa
montanha russa de emoções e lidar com tudo isso é um aprendizado. Saber muitas
vezes deligar a dor, abafar a tristeza e preencher a solidão tem um segredo,
colocar o coração em modo avião e deixar a vida te surpreender.
A Faro Editorial lança este mês “Deixei meu coração em modo
avião” quarto livro de Fabiola Simões, criadora da página “A soma de todos os
afetos”, que tem hoje mais de 2 milhões de seguidores. Conhecida por seus
textos leves e tão verdadeiros, que falam ao coração de pessoas de todas as
idades, revelando dores e amores que todos nós já vivenciamos e que Fabíola traduz
através de crônicas.
Amores, amizades, solidão, solitude, amor próprio, paciência,
resignação, força e descobrimento, são alguns dos tópicos que permeiam os
textos de Fabíola e que fazem o leitor se reconhecer em cada uma das linhas.
Fabíola reflete sobre uma das atitudes mais difíceis quando
falamos de sentimentos: a paciência. Aprender a esperar o momento de agir, da
dor amenizar, da ferida sarar e da saudade deixar de doer. Este livro vai falar
ao coração de cada leitor de uma forma única e especial e fazer um convite,
deixar o coração se acalmar e esperar que a vida te surpreenda.
Todo mundo já passou por aquele momento de estar com altas
expectativas e logo depois desabar em frustração ao não alcançar o que tanto
esperava. Ou reconhecer que em alguns momentos a falta de ousadia e de coragem,
ou a boa e velha cara de pau, poderia ter feito diferença. Assumir riscos e
responsabilidades é a chave para o sucesso e para quebrar a caixa e conseguir
aquilo que se deseja!
A Faro Editorial lança este mês o livro “Quebre a caixa, fure
a bolha” de Conrado Navarro, co-fundados do portal Dinheirama e do canal
Autovideos. Neste livro, Conrado aborda como a realidade costuma ser bem
diferente daquilo que planejamos e até acreditamos controlar, e apresenta
histórias e reflexões sobre o que podemos aprender com os fracassos e
frustrações, para não nos tornarmos uma vítima constante deles.
Uma das lições presentes no livro é de que para alcançar
destaque na carreira, você não precisa ser próximo dos grandes líderes
empresariais e ter acesso aos seus segredos profissionais. Muitas vezes,
conversar com o comerciante da esquina será mais eficiente para enxergar novas
perspectivas. Duvida? Ele comprova aqui.
Toda a agitação da vida digital tem formado pessoas viciadas
em respostas rápidas, mas nenhum sucesso acontece de uma hora para outra, o que
nos torna cada vez mais ansiosos. Se a carreira profissional desta geração
oferece mais ferramentas e propósitos que a anterior, no passado as pessoas desenvolviam
habilidades interpessoais e executavam tudo com mais profundidade e paciência.
A competição de hoje é com sua própria geração, então é preciso
se diferenciar nela. Para ser imbatível é preciso resgatar habilidades
essenciais do passado, somando-as com o melhor dos recursos atuais.
Você quer resultados
diferentes? Aceita mais responsabilidades? Este livro traz as provocações certas
para motivar quem, de fato, quer estourar a bolha.
Eu não sou racista, mas... Essa simples composição de frase já
demonstra que existe sim um viés racista em algum pensamento, mesmo que
involuntário. Ainda mais quando quem diz essa frase é um branco, que teve em
sua criação algum traço de racismo e que luta contra isso. Negação, silêncio,
raiva, medo, culpa... essas são algumas das reações mais comuns quando se diz a
uma pessoa que agiu, geralmente sem intenção, de modo racista. Mas mais do que
negar ou se defender, é preciso entender suas atitudes e não apenas não ser
racista, mas se tornar um antirracista.
A Faro Editorial lança este mês um dos livros mais polêmicos e
que está na lista dos mais vendidos do The New York Times, “Não basta não ser racista:
Sejamos antirracistas” de Robin Diangelo, professora universitária, autora e
consultora em justiça racial e social nos Estados Unidos. Neste livro, a autora
apresenta um estudo do racismo e mostra como um sistema de autodefesa sustenta
a ideia de uma superioridade branca.
Ser abertamente racista não é algo socialmente aceitável.
Ninguém quer ser visto assim. Mas cada vez que se nega o racismo, impedimos que
ele seja abordado, que nossos preconceitos sejam discutidos, e jogamos tudo de
volta para debaixo do tapete. As reações de negação não servem apenas para
silenciar quem sofre o preconceito, mas escondem um sentimento que a autora
passou a chamar de fragilidade branca.
Robin fez um experimento muito interessante: catalogou frases,
palavras, sentimentos das pessoas que se veem sem qualquer preconceito e
demonstrou que, no fundo, ele estava lá.
E apresenta muitas histórias e depoimentos para comprovar isso. Sua
proposta é de que comecemos todos a ouvir melhor o outro, estabelecer conversas
mais honestas e reagir a críticas com educação e abertura ao outro.
Não basta apenas sustentar visões progressistas, condenar os
racistas toscos nas mídias sociais. A mudança começa conosco. É hora de todos
os brancos assumirem sua responsabilidade e abandonarem a ideia de
superioridade.
Ser antirracista é um passo
além, proativo, na luta contra o racismo no mundo.
Arrivederci!!!
Beta
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